ABREU, Maria Aparecida. Hannah Arendt e os limites do novo. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004.
ADEODATO, João Maurício Leitão. O problema da legitimidade: no rastro do pensamento de Hannah Arendt. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1989.
AGUIAR, Odílio Alves; BARREIRA, César; ALMEIDA, José Carlos de; BATISTA, José Élcio (Orgs.) Origens do totalitarismo: 50 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2001.
ALMEIDA, Vanessa Sievers de. Educação em Hannah Arendt: entre o mundo deserto e o amor ao mundo. São Paulo: Cortez, 2011.
ALVES, Rodrigo Ribeiro. Alienações do mundo. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2009.
ASSY, Bethania. Ética, responsabilidade e juízo em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva, 2015.
BINGEMER, Maria Clara. Mulheres de palavra: Adélia Prado, Hannah Arendt, Cecília Meirelles, Simeno Weil, Teresa d’Ávila. São Paulo: Loyola, 2003.
BRANT, Matheus. A música e o vazio no trabalho: reflexões jurídicas a partir de Hannah Arendt. Belo Horizonte: Initia Via, 2014.
BREA, Gerson; NASCIMENTO, Paulo; MILOVIC, Miroslav. Filosofia ou Política? Diálogos com Hannah Arendt. São Paulo/Brasília: Annablume/UnB, 2010.
CARVALHO, José Sérgio Fonseca de. Educação. Uma herança sem testamento: diálogos com Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva, 2017.
CHAVES, Rosângela. A capacidade de julgar: um diálogo com Hannah Arendt. Goiânia: Ed. da UCG, Cânone Editorial, 2009.
CORREIA, Adriano (Coord.) Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
________. Hannah Arendt. Coleção Passo a passo. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
________. Hannah Arendt e a modernidade: política, economia e a disputa por uma fronteira. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2014.
COURTINE-DENAMY, Sylvie. O cuidado com o mundo: diálogo entre Hannah Arendt e alguns de seus contemporâneos. Tradução Maria Juliana Gambogi Teixeira. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.
DUARTE, André. O pensamento à sombra da ruptura: política e filosofia em Hannah Arendt. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
________. Vidas em risco: crítica do presente em Heidegger, Arendt e Foucault. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
FRY, Karin A. Compreender Hannah Arendt. Tradução Paulo Ferreira Valério. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
JARDIM, Eduardo. A duas vozes: Hannah Arendt e Octavio Paz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
_______. Hannah Arendt – pensadora da crise e de um novo início. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
JARDIM, Eduardo; BIGNOTTO, Newton. (Orgs.) Hannah Arendt: diálogos, reflexões, memórias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.
LAFER, Celso. A reconstrução dos direitos humanos: um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
______. Hannah Arendt: pensamento, persuasão e poder. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
NOVAES, Adriana. Cultivar a vida do espírito: Hannah Arendt e o significado político do pensamento. São Paulo: Vicenza, 2020.
_______. Hannah Arendt no século XXI: a atualidade de uma pensadora independente. São Paulo: Amazon, 2020.
OLIVEIRA, Luciano. 10 lições sobre Hannah Arendt. Petrópolis: Vozes, 2012.
ORTEGA, Francisco. Para uma política da amizade: Arendt, Derrida, Foucault. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2000.
PASSOS, Fábio A. O conceito de mundo em Hannah Arendt: para uma nova filosofia política. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.
_______. Faculdade do pensamento em Hannah Arendt: implicações políticas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017.
SANTOS, Silvia Gombi B. dos Santos. Em busca de um lugar no mundo: o conceito de violência em Hannah Arendt. São Paulo: Perspectiva, 2011.
SOUKI, Nádia. Hannah Arendt e a banalidade do mal. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.
TELES, Edson. Convite à reflexão: ação política em Hannah Arendt. São Paulo: Barcarolla, 2013.
TORRES, Ana Paula Repolês. Direito e Política em Hannah Arendt. São Paulo: Loyola, 2013.
WAGNER, Eugênia Sales. Hannah Arendt e Karl Marx: o mundo do trabalho. São Paulo: Ateliê Editorial, 2000.