A morte de uma pessoa não ocorre no vácuo: o luto e a reação dos sobreviventes à morte também constituem parte importante do morrer.
Estudos Sobre Morte e Pós-morte
A experiência real da morte é individual e solitária. O ser humano é o único que pode antever a morte e filosofar sobre ela. O também “estar presente” nestas situações (doenças, mortes, rituais do pós-morte) traz concretude a um pensamento que talvez “não é bom nem pensar”. A consciência da mortalidade é o que revela a verdade da vida. Estes assuntos estão sendo discutidos no grupo neste ano de 2020.
Coordenação:
Andréa Kogan
É formada em Letras (Português/Inglês) e Doutora em Ciência da Religião pela PUC de São Paulo. Sua tese de doutorado foi transformada no livro “Espiritismo Judaico” (Editora Labrador). Coordenou e desenvolveu pesquisas sobre judaísmo contemporâneo nos últimos 7 anos e, além de professora, tradutora e revisora, é assistente acadêmica do Labô.
Maria Cristina Mariante Guarnieri
Psicóloga, Mestre e Doutora em Ciências da Religião (PUC-SP), docente do IJEP (Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa), nos cursos de Especialização Lato-sensu em Psicologia Junguiana, Psicossomática e Arteterapia e Expressões Criativas, pesquisadora e também foi coordenadora do grupo de Judaísmo Contemporâneo do LABÔ. Autora dos livros “Do fim ao começo: falando de morte e luto para adolescente” (Editora Paulinas) e “Angústia e Conhecimento: uma reflexão a partir dos pensadores religiosos” (Editora Reflexão).
Publicações deste grupo:
Praticar um voto de não possessividade pode parecer a negação da cultura do consumo, mas o alcance desse voto transcende a negação do consumismo.
A leitura tem o poder de nos transformar para nos entendermos melhor e entendermos o mundo e as (poucas) pessoas que nos cercam.
Temas como Vida, Morte, Pós-Morte... deveriam fazer parte de conversas casuais no cotidiano, sobre a vida e o viver desde sempre, aberta e espontaneamente.