Breve relato histórico
“Com o coração de pai: assim José amou a Jesus, designado nos quatro Evangelhos como ‘o filho de José’.” Assim inicia a Carta Apostólica PATRIS CORDE[1] do papa Francisco por ocasião do 150º aniversário da declaração de São José como Padroeiro da Igreja Universal.
José, procedente da linhagem de Davi, segundo a genealogia do Evangelista Mateus no início de seu relato, vive em Nazaré, na Galileia, como artesão. Esposo de Maria, pai adotivo de Jesus, Mateus também narra o anúncio que o anjo do Senhor lhe faz (Mt, 1,20). José está em outros episódios, como a visita dos Magos, a fuga ao Egito, o regresso a Nazaré. Lucas Evangelista menciona a Natividade, a circuncisão, a Apresentação no Templo e o desaparecimento de Jesus aos doze anos em Jerusalém.
Textos apócrifos Protoevangelho de São Tiago e a História de José Carpinteiro, escrita em língua copta, se ocuparam de preencher as lacunas deixadas pelos evangelistas na biografia de São José. Segundo um relato apócrifo, José foi eleito entre todos os pretendentes porque seu bastão foi o único que floresceu.
José é venerado no Oriente desde o século IV, seu culto no Ocidente foi introduzido no século XVI por Teresa de Ávila e pelos jesuítas.
Em 1870, Pio IX fixou a data de 19 de março a São José e o nomeou “Patrono da Igreja Universal” – em 2021 a Igreja comemora o sesquicentenário dessa data. Em 1955, Pio XII instituiu uma segunda festa dedicada a São José operário, fixada em 1º de maio, Dia do Trabalho. Em 1989, São João Paulo II, na Exortação Apostólica REDEMPTORIS CUSTOS[2], o apresenta como “Guardião do Redentor”.
Em 2013 o papa Francisco, através de um decreto da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, decidiu realizar uma pequena modificação nas orações da missa para alentar a devoção a São José, acrescentado o nome de São José nas Orações Eucarísticas II, III e IV do Missal Romano.
Em toda Idade Média, José só aparece nas cenas da Sagrada Família. No final da Idade Média, surgem representações das bodas de Maria e José – até então, São José não era representado de forma isolada.
Teresa de Ávila e a iconografia de São José[3]
Figura 0: Altar da Capela de São José. São José e o Menino Jesus. Domenikos Theotocopoulos, conhecido como El Greco. Capela de São José. Toledo, Espanha. Século XVI.
Por ser modelo de pobreza, silêncio e castidade, São José, além de ser um santo popular, é venerado pelos membros de Ordens Religiosas. Santa Teresa de Ávila (1515-1582) teve uma relevância especial na difusão do fervor a São José, por quem sentia grande admiração e considerava pai de sua alma.
No final do século XVI, houve uma grande mudança quando Teresa de Jesus promove o culto a São José. É Teresa que fixará o tipo José com o Menino Jesus e com um lírio. José é um marceneiro que leva na mão esquerda um martelo e, com a direita, segura a mão do Menino. Sob influência dos jesuítas, a figura de José se integra ao ciclo mariano no século XVII.
Santa Teresa teve uma relevância especial na difusão do fervor a São José na Espanha. Ela tinha grande admiração por esse santo, que considerou como pai de sua alma, pois sentia que ele a protegia de forma especial, ao qual dedicou o primeiro mosteiro de sua renovação do Carmelo
Assim, Ávila se tornou o centro, ou seja, o ponto fundamental para expansão do amor dos espanhóis por São José, de lá irradiando para outros lugares onde a santa reformadora fundou conventos – alguns dos quais Teresa pôs sob a proteção direta do santo e, em outros, dedicados ou não a São José, colocava uma imagem do santo.[4]
Desse modo, a influência de Santa Teresa está além da devoção, pois em certo sentido propagou também as imagens de São José. A escultura que pôs à porta do convento de Ávila foi a primeira imagem do santo de que se tem conhecimento, colocada ao exterior de um edifício na Espanha.
Em toda a Idade Média não houve esse tipo de representação. Foi somente no século XVI que Teresa de Jesus colocou uma escultura monumental à porta do Convento de São José de Ávila, a primeira do santo fora dos contextos das narrações dos Evangelhos. Em todos os conventos que reformava, Teresa determinava que tivesse uma estátua de São José, a quem dedicava a vida espiritual e material dos conventos.
Nesse crescente clima de devoção a São José, foi se moldando a iconografia de suas imagens, geralmente esculpidas em madeira, que apresentam o santo sentado, às vezes em pé, mas sempre acompanhado do Menino Jesus, ora levando-o nos braços, ora caminhando ao seu lado de mãos dadas. Também são frequentes as cenas com maior sentimentalismo, em que o Menino adormece nos braços de São José, e outras em que a Criança abraça o pai acariciando-lhe o rosto, o que pode ser posto em paralelo com o que era comum nas imagens das pinturas góticas da Virgem com o Menino. Tudo isso é significativo da transformação ocorrida na devoção a São José.
O fato de São José e o Menino estarem juntos tornava visível a sua tarefa como educador e valorizava sua figura como homem pleno de virtudes, pois Deus lhe confiou a tarefa de pai adotivo de Jesus. Ainda suscitava a ideia de que os fiéis estavam diante de uma imagem e dela poderiam extrair o exemplo da grandeza de São José, que seguiu os desígnios divinos como ninguém, aceitando tudo o que lhe foi pedido e colocando toda a sua confiança em Deus.
Deve-se mencionar que, nessas imagens, São José traz como seu símbolo iconográfico o bastão florido, geralmente de lírio, que embora seja um elemento dos Evangelhos apócrifos, foi consagrado como seu símbolo. Em outras representações, o santo pode carregar nas mãos ou aparecer ao lado dele com alguma ferramenta ou material relacionado ao ofício de carpinteiro.
Para concluir, nada resta senão ressaltar a importância de São José na devoção do povo cristão, que vê nele não só o protetor da Virgem Maria e do Menino Jesus, mas também o protetor e intercessor de todos os fiéis, ao longo da vida. Importante e de maneira única no último momento, para ajudar os fiéis a ter uma morte serena e santa sob a proteção divina, como a dele, ao lado da Virgem Maria e de Jesus, favorecendo assim que as almas possam alcançar a glória celestial. Por outro lado, é também um modelo a ser imitado, pelo seu sentido de silenciosa obediência aos desígnios divinos, aceitando-os mesmo quando forem incômodos ou incompreensíveis, mostrando aí a enorme força da sua fé, que depositava plena confiança em Deus, sem se tornar questionamento, nem atrapalhar o que foi perguntado, por mais caro ou implausível que pareça.
Por ser um exemplum, as imagens de São José foram amplamente divulgadas para, por um lado, mantê-lo sempre presente na oração e, por outro, para recordar os acontecimentos mais importantes em que interveio.
Seleção de parágrafos escritos por Santa Teresa de Ávila[5]
1 – E tomei por advogado e senhor ao glorioso São José e me encomendei muito a ele. Vi com clareza que, tanto desta necessidade como de outras maiores, de perder a fama e a alma, esse pai e senhor meu me livrou melhor do que aquilo que eu sabia pedir. Não me lembro até hoje de haver-lhe suplicado nada que não me tenha concedido (V 6, 6).
É coisa que espanta as grandes mercês que me fez Deus por meio deste bem-aventurado santo, e dos perigos de que me livrou, tanto de corpo como de alma; que a outros santos parece que lhes deu o Senhor graça para socorrer em uma necessidade; mas a este glorioso santo tenho experiência de que socorre em todas, e quer o Senhor nos dar a entender, que assim como a ele esteve submetido na terra, pois como tinha nome de pai, sendo guardião, nele podia mandar, assim no céu faz o quanto lhe pede.
2 – E isso comprovaram algumas pessoas, às quais eu dizia que se encomendassem a ele, também por experiência; e ainda há muitas que começaram a ter-lhe devoção, havendo experimentado esta verdade (V 6, 6).
3 – Procurava eu celebrar a sua festa com toda a solenidade que podia, mais cheia de vaidade que de espírito, querendo que se o fizesse bem e com muitos detalhes, ainda que com boa intenção (V 6, 7).
4 – Queria eu persuadir a todos que fossem devotos desse glorioso santo, pela grande experiência que tenho dos bens que alcança de Deus. Não conheci ninguém que lhe tenha verdadeira devoção e lhe faça serviços especiais, que não se veja mais beneficiado na virtude; pois ajuda muito às almas que a ele se encomendam (V 6, 7).
5 – Creio que já faz alguns anos que no dia de sua festa lhe peço uma coisa e sempre a vejo cumprida; se a petição vai um pouco torta, ele a endereça para mais beneficiar-me (V 6, 7).
6 – Quem não encontrar mestre que o ensine a orar, tome este glorioso santo por mestre e não errará o caminho. Não queira o Senhor que tenha eu errado atrevendo-me a falar dele; porque ainda que é fato público que sou sua devota, em servi-lo e imitá-lo sempre falhei. Pois ele fez, como quem é, que eu pudesse me levantar e não estar aleijada; e eu, como quem sou, usando mal esta mercê (V 6, 8).
7 – Não me fartava de dar graças a Deus e ao pai meu São José, que me pareceu que ele o havia traído, porque Frade Pedro era Comissário Geral da Custódia de São José, a quem me encomendava muito, e a Nossa Senhora (V 3, 7).
8 – Um dia, depois de comungar, Sua Majestade me mandou com muita insistência que eu tentasse com todas as minhas forças, e me fez grandes promessas de que se faria o monastério, e que Deus se glorificaria muito nele, e que seu título fosse de São José, que ele nos ampararia em uma porta e Nossa Senhora na outra (V 32, 11).
9 – Uma vez estava num apuro do qual não sabia como sair, pois não tinha dinheiro para pagar a uns pedreiros, e me apareceu São José, meu verdadeiro pai e senhor, e me disse que não faltaria dinheiro e que eu os contratasse; e assim o fiz, sem um centavo. E o Senhor de modo maravilhoso que assombrava os que o ouviam, me proveu (V 33, 12).
10 – Ao glorioso São José não vi com tanta clareza, ainda que vi mui bem que estava ali, como nas visões que disse que não se veem (V 33, 15).
11 – Mas aí, filhas!, encomendem-me a Deus e sejam devotas de São José, que pode muito (Cc 28ª).
12 – Já então eu orava muito a Nosso Senhor, suplicando-lhe que eu não fosse sem deixar-lhes casa (em Sevilha), e fazia que as irmãs o pedissem ao glorioso São José, e fazíamos muitas procissões (F 25, 3).
13 – As irmãs haviam pedido muito a São José que para seu dia houvesse casa (em Burgos), e sem pensar que a teriam tão breve, se cumpriu (F 31, 36).
14 – Aos primeiros dias da Páscoa, ou outros dias de solenidade, poderão cantar Laudes, em especial no dia do Glorioso São José (Const 1, 3).
15 – Ainda que tenham a muitos santos como advogados, tenham particularmente a São José, que alcança muito de Deus (Av 65).
São José na iconografia
A arte sacra cristã, através dos séculos, representou o mistério da Encarnação do Verbo de Deus, Jesus Cristo, seu nascimento (ou natividade), no seio de uma família simples e virtuosa. O Evangelho de Lucas narra que Jesus era obediente a seus pais e crescia em sabedoria, estatura e graça (cf. Lc 2, 51-52). Muitas expressões artísticas apresentaram a figura de São José, Esposo da Virgem Maria e pai adotivo de Jesus, sobretudo como o guardião da Sagrada Família de Nazaré.
Algumas imagens:
1 – Na iconografiada Natividade de Jesus, segundo a tradição ortodoxa, São José vem retratado não no centro da composição, como a Virgem Maria e o Menino Jesus, mas à parte, a fim de evidenciar que Cristo nasceu de uma Virgem.
Figura 1: Ícone da Natividade. Museu Hermitage. São Petersburgo, Rússia. Século XVI.
2 – A obra São José e o Menino Jesus, do artista El Greco, na Sacristia da Catedral de Toledo (Espanha), retrata São José como o atento e terno pai adotivo do Menino Jesus. Nessa época, vivia na Espanha Teresa de Ávila, devota de São José.
Figura 2: São José e o Menino Jesus. Domenikos Theotocopoulos, conhecido como El Greco (1541-1614). Sacristia da Catedral de Toledo, Espanha. Século XVI.
3 – O caminho da arte cristã está diretamente ligado ao Mistério da Encarnação. Por isto, a figura de São José está associada a este Mistério, como, por exemplo, na cena da Natividade de Jesus.
Figura 3: Cláudio Pastro. Natividade de Jesus. Catedral Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo, 1997.
4 – A Sagrada Família, como a própria denominação deixa entender, é “santa” e “única” ao mesmo tempo. “Santa” porque cada componente é santo: O Menino Jesus é santo por natureza, a Virgem Maria é santa por privilégio, José é justo pela Graça.
Figura 4: Cláudio Pastro. Apresentação de Jesus no Templo. Catedral Da Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo, 1997.
5 – Segundo a iconografia ortodoxa, nas cenas dos episódios do Evangelho, como, por exemplo, a Fuga para o Egito, a figura de São José é retratada sobretudo ressaltando sua missão de custodiar a Sagrada Família de Nazaré.
Figura 5: Cláudio Pastro. Fuga para o Egito. Catedral Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo, 1997.
6 – No mosaico São José, da Via Crucis de Mengore, obra de Marko Ivan Rupnik, José traz duas pombas e toma, entre suas mãos, a mão esquerda do Menino Jesus, remetendo à oferta da Apresentação no Templo.
Figura 6: Marko Ivan Rupnik. São José. Via Crucis (detalhe). Maria de Mengore, Eslovênia, 2008.
7 – Na cena da mensagem do anjo recebida em sonho, como na obra Sonho de José, do artista sacro Cláudio Pastro, no Santuário Nacional de Aparecida, José torna-se pai acolhendo a Vontade de Deus sem fazer muitas perguntas ou objeções, renunciando a si mesmo e seus projetos, colaborando no plano da salvação.
Figura 7: Cláudio Pastro. Sonho de São José. Capela de São José. Santuário Nacional de Aparecida.
8 – No mosaico O sonho de José, de padre Marko Ivan Rupnik, o anjo se aproxima com solicitude ao ouvido de José, para inspirar seu conhecimento e guiar seus pensamentos nos caminhos de Deus para que se possa cumprir a obra da Encarnação com a qual se inaugurará a salvação esperada por gerações.
Figura 8: Marko Ivan Rupnik. Sonho de José. Capela de São José das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo. Rijeka, Croácia, 2008.
9 – No mosaico Apresentação no Templo, de padre Marko Ivan Rupnik, José traz um pão em suas mãos e o apresenta, indicando que, com o seu trabalho, com o seu pão, constrói o corpo de Cristo, porque ele O nutriu.
Figura 9: Marko Ivan Rupnik. Apresentação no Templo. Igreja El Salvador de Águas Vivas. Guadalajara, Espanha, 2018.
10 – O gesto da entrega do feixe de trigo à Maria, por parte de José, como mostra o mosaico A Virgem Maria com José, seu esposo, e o Menino Jesus, de padre Marko Ivan Rupnik, indica o trigo que se tornará pão, prefigurando a missão do Menino Jesus, o Filho de Deus, o verdadeiro Pão da Vida.
Neste mosaico, em que José, com o seu trabalho, com o seu pão, constrói o corpo de Cristo, porque ele O nutriu, está representada também a imagem da nossa paternidade que se realiza na Eucaristia. Na comunhão eucarística, somos deste modo no Pai, com nosso trabalho, nutrimos o corpo de Cristo, isto é, textualmente, liturgicamente, o sentido textual litúrgico ocorre assim.
Figura 10: Marko Ivan Rupnik. A Virgem Maria com José, seu esposo e o Menino. Igreja de São José Operário. Tarnowskie Góry, Polônia, 2016.
11 – As cenas de Jesus trabalhando na carpintaria, acompanhado sempre de sua mãe Maria e seu pai adotivo José, ressaltam a pequena comunidade no seio da qual o Verbo se fez carne e cresceu em estatura, sabedoria e graça.
Figura 11: Cláudio Pastro. José na carpintaria com Maria e José. Paróquia José Operário. Jundaí/SP.
Referências Bibliográficas
MÂLE, Émile, L’Art religieux de la fin du XVIe siècle, du XVIIe siècle et du XVIIIe siècle. Étude sur l’iconographie après le Concile de Trente. Italie – France – Espagne – Flandres, Paris, Librairie Armand Colin, 1932, éd. 1951.
Carta Apostólica Patris Corde por ocasião do 150º aniversário da declaração de São José como Padroeiro da Igreja Universal (8 de dezembro de 2020). Disponível em <http://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco-lettera-ap_20201208_patris-corde.html>
Descrição da ábside. Capela de São José das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo. Rijeka (Croácia). Disponível em <https://www.centroaletti.com/opere/cappella-san-giuseppe-delle-suore-della-carita-san-vincenzo-de-paoli-rijeka-fiume-2008/>
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San Giuseppe nell’iconografia: le peculiarità della tradizione orientale. Disponível em <http://www.sentiericona.it/public/icone/?p=12539>
PASOLINI, Roberto. Briciole di Parola 3. San Giuseppe sposo della Beata Vergine Maria. 20/03/2017. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=xFhBfvNbQT8>
RUPNIK, Marko Ivan. Il Vangelo Festivo. San Giuseppe (Anno A). 19/03/2020. Disponível em < https://www.youtube.com/watch?v=rvcs3stvrmI>
TERESA DE ÁVILA, Santa. Obras completas Teresa de Jesus, texto estabelecido por Tomas Alvarez. São Paulo: Loyola, 1995.
TOMMASO, Wilma Steagall De. In: Família, projeto de Deus. Revista Páginas Abertas. Ano 44. Nº 79. São Paulo: Paulus, 2019. p.7.
Crédito das Imagens
Figura 0:Altar da Capela de São José. São José e o Menino Jesus. Domenikos Theotocopoulos, conhecido como El Greco. Capela de São José. Toledo, Espanha. Século XVI.
Figura 1: Ícone da Natividade. Museu Hermitage. São Petersburgo, Rússia. Século XVI.
Figura 2: São José e o Menino Jesus. Domenikos Theotocopoulos, conhecido como El Greco. Sacristia da Catedral de Toledo, Espanha. Século XVI. Arquivo pessoal.
Figura 3: Natividade. Cláudio Pastro. Catedral da Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo. 1997. Arquivo pessoal.
Figura 4: Apresentação de Jesus no Templo. Cláudio Pastro. Catedral da Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo.1997. Arquivo pessoal.
Figura 5: Fuga para o Egito. Cláudio Pastro. Catedral da Sagrada Família. Campo Limpo, São Paulo.1997. Arquivo Pessoal.
Figura 6: São José. Marko Ivan Rupnik. Via Crucis Maria de Mengore. Eslovênia. 2008.
Figura 7:Sonho de José. Cláudio Pastro. Capela de São José. Santuário Nacional de Aparecida. Arquivo pessoal.
Figura 8: Sonho de José. Marko Ivan Rupnik. Capela de São José das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo. Rijeka, Croácia. 2008.
Figura 9: Apresentação no Templo. Marko Ivan Rupnik. Igreja El Salvador de Aguas Vivas. Guadalajara, Espanha. 2018.
Figura 10:A Virgem Maria com José, seu esposo, e o Menino Jesus. Marko Ivan Rupnik. Igreja de São José Operário. Tarnowskie Góry, Polônia. 2016.
Figura 11: Jesus na carpintaria com Maria e José. Cláudio Pastro. Paróquia São José Operário. Jundiaí/SP. Arquivo pessoal.
[1] Carta Apostólica Patris Corde por ocasião do 150º aniversário da declaração de São José como Padroeiro da Igreja Universal (8 de dezembro de 2020). Em http://www.vatican.va/content/francesco/pt/apost_letters/documents/papa-francesco-lettera-ap_20201208_patris-corde.html
[2] Redemptoris Custos (15 de agosto de 1989) | João Paulo II http://www.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/apost_exhortations/documents/hf_jp-ii_exh_15081989_redemptoris-custos
[3] MÂLE, Émile, L’Art religieux de la fin du XVIe siècle, du XVIIe siècle et du XVIIIe siècle. Étude sur l’iconographie après le Concile de Trente. Italie – France – Espagne – Flandres, Paris, Librairie Armand Colin, 1932, éd. 1951, pp. 313-325.
[4] MÂLE, Émile, L’Art religieux de la fin du XVIe siècle, du XVIIe siècle et du XVIIIe siècle. Étude sur l’iconographie après le Concile de Trente. Italie – France – Espagne – Flandres, Paris, Librairie Armand Colin, 1932, éd. 1951, pp. 313-325.
[5] TERESA DE ÁVILA, Santa. Obras completas Teresa de Jesus, texto estabelecido por Tomas Alvarez. São Paulo: Loyola, 1995.