Agostinho considerou "obscuro, espinhoso, cheio de dificuldades" seu texto "De Mendacio". Declarou, inclusive, ter ordenado sua destruição.
Núcleo de Estudos Agostinianos
Hoje, apesar dos inúmeros estudos voltados aos grandes temas agostinianos, sabe-se que estamos diante de uma obra ainda em aberto, capaz de oferecer os recursos necessários para todos aqueles que desejam refletir o conturbado século XXI. Diante disso, a PUC-SP promove o Núcleo de Estudos Agostinianos, um espaço de leitura e reflexão voltado para todos aqueles que desejam investigar a obra de Santo Agostinho e seus ecos históricos.
Coordenação: Andrei Venturini Martins
Doutor em Filosofia, professor no Instituto Federal de São Paulo (IFSP), membro da Associação Brasileira de Filosofia da Religião e pesquisador do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia (PUC/SP).
Publicações deste grupo:
Camus deu uma sofisticada contribuição para a filosofia: o absurdismo, o confronto do homem com o mundo em que vive.
Agostinho roubou "pelo gosto de pecar". Para Nietzsche, ele seria o maior divulgador cristão da doença de negação da Vida e do prazer.
No que se refere ao Ocidente, podemos dizer que ser pessoa talvez seja a última e maior superstição combatida pelo saber científico e, por que não dizer, filosófico nos últimos tempos.

