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Arte Sacra Contemporânea: Religião e História
O grupo tem como objetivo geral fundamentar uma nova percepção de beleza artística, dentro dos limites de uma metodologia histórica. Visa também desenvolver uma distinção conceitual entre a função moral da arte sagrada e a função meramente estética da arte após o Renascimento – e exercitar a sensibilidade de um olhar peculiar para restaurar a unidade entre esses dois polos que ajudará na identificação do que habitualmente conhecemos como “obras-primas”.
Coordenação:
Wilma Steagall De Tommaso
Doutora em Ciências da Religião pela PUC-SP, Profª. do Museu de Arte Sacra de São Paulo, Membro Pesquisadora da Sociedade Brasileira de Teologia e Ciências da Religião (SOTER). Membro Pesquisadora da Associação Latino Americana de Literatura e Teologia (ALALITE).
Diego Willian dos Santos
Mestre em Teologia pela PUC-SP. Pós-graduado em Processos Formativos em Seminários e casas de Formação. Bacharel em Teologia pela Faculdade Dehoniana. Licenciado em Filosofia pela Universidade de Sorocaba. Coordenador do grupo Arte Sacra Contemporânea: Religião e História, do Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da Fundação São Paulo/PUC-SP – LABÔ.
Publicações deste grupo:
O artista sacro paulistano Cláudio Pastro, e o conjunto de suas mais de 350 obras autorais, são expressões significativas das intuições básicas do Concílio Vaticano II.
Observa-se ao longo da Sagrada Escritura o lugar de destaque que ocupa o tema da libertação de Israel das mãos dos egípcios, para a liberdade oferecida por Deus na Terra Prometida.
O monge da Abadia americana de Gethsemani, no Kentucky, Thomas Merton (1915-1968), é uma das figuras mais influentes da Igreja Católica no século XX.

